sexta-feira, 30 de junho de 2017

Pulo para morte .



O pulo para morte, eles brincavam em um ponto próximo ao píer no atracadouro no Maita, eram cerca de cinco ou seis meninos da idade entre seis a quatorze anos, que corriam e alguns pulavam na água e outros não se arriscavam por medo ou não saber nadar. As brincadeiras eram de todos os tipos, e já bem cansados e com fome eles se preparavam para ir embora, quando o menor do grupo pulou na água para desespero dos outros meninos, o ponto era alto e ele não sabia nadar, a queda deixou todos bem agitados e atento ao menor que no primeiro pulo não retornou a superfície, os que sabiam nadar caíram no mar para ver se conseguia pegar o garoto, foram alguns segundos bem assustador e na terceira tentativa dos maiores conseguiram pegar o menor e puxa-lo para superfície e arrastaram ele até uma escada lateral, o colocaram deitados e comprimiram seu abdômen até ele vomitar e voltar a em si. Depois de melhorar os maiores perguntaram ao menor porque ele pulou sem saber nadar em um parte alta e funda, ele respondeu que tinha coragem só não sabia nadar e tentou para ver se conseguia chegar até escada más, estava muito fraco por causa da fome.
 Três dias depois do acontecimento voltaram para o píer, e já sabendo da coragem e o desejo dos menores os maiores levaram a um ponto raso afastado do píer começaram a ensinar aos menores que não demorou muito para darem suas primeiras braçadas nas águas do píer, e hoje os saltos se repetem inúmeras vezes quase três vezes na semana, e os menores são os que mais fazer piruetas ao saltar.

                                                                                                                                                   CSF

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Tudo com bem carinho.




                                                                                  

Beijos com bem carinho
Cafuné com dedicação
Palavras ditas no ouvidinho
Alisamento mão na mão
Cheiro no pescocinho
Lábios com sabor de melão
Sorriso que explica muito
Corpo em forma de verão.
A língua que confessa os amores
Seu tempo as mil interpretações
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                                                                                   CSF